sábado, 30 de dezembro de 2006

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sexta-feira, 29 de dezembro de 2006

Por Mamãe Fabiana às 11:38 | | 0 Aqui também pode!

quinta-feira, 28 de dezembro de 2006

Retrospectiva 2006

Eu adoro fazer um balanço do ano, pensar um pouco sobre tudo o que aconteceu, revendo os pontos negativos para tentar melhorar no próximo ano.Adoro fazer promessas de inicio do ano, mesmo sabendo que muitas delas eu não irei cumprir.Mesmo assim me dá ânimo, é como um compromisso que sempre estou revendo para tentar cumprir.

Coisas que foram muito boas

- No inicio do ano mudei de área dentro da Prefeitura de Campinas e isso foi muito bom.

- Passamos o carnaval com nossa turma (10 casais que se adoram e se encontram todo final de semana há 9 anos).

- Comecei a fazer terapia

- Comemoramos o aniversário de 01 ano da Melissa, foi maravilhoso, tudo saiu perfeito e eu estava explodindo de felicidade.

- FIZEMOS UMA OPÇÃO PELA FAMÍLIA E EU DEIXEI A PREFEITURA E MUDEI DE VEZ PARA MG.

- Iniciei em um novo trabalho, na minha área, bem mais tranqüilo que o anterior.

- MINHA CUNHADA FICOU GRÁVIDA E O BB CHEGARÁ AGORA NO INICIO DE 2007, TEREMOS UM GAROTÃO NA FAMÍLIA “PEDRO LUCAS”.

- Consegui uma pessoa de confiança para cuidar da Melissa e uma escolinha super bacana para ela ficar meio período.

- APÓS UM ANO DE INTENSO TRABALHO DO MEU MARIDO, MUITOS DIAS CHEGANDO DEPOIS DAS 21:00 E FINALMENTE METAS ATINGIDAS GANHAMOS UM CARRO CORSA ZERO.

- COM ESTE PRESENTE, VENDEMOS O ANTIGO E QUITAMOS A NOSSA CASA, A COLOCAMOS A VENDA PARA COMPRAR UMA AQUI.

- Com a vinda para cá, tive mais tempo para ficar na net e aumentei meu circulo de amizades virtuais e criamos um blog.

- Uma amiga virtual se tornou real.

- Mantive contato o ano inteiro com a minha amiga/irmã Camila e isso foi realmente muito bom.

- Um amigo da adolescência me ligou e foi muito bom conversar novamente com ele.

- Toda a minha família teve saúde o ano inteiro.

- O Ricardo concluiu mais um ano da faculdade e agora só falta um.

- Passei a freqüentar com mais assiduidade um Centro Espírita

- Durante um tempo praticamos o Evangelho no Lar com os três reunidos.

- Finalmente depois de cinco anos prometendo conseguimos IR PARA SALVADOR CONHECER A FAMÍLIA DO PAI DO RICARDO.

- Fiz minha tão esperada cirurgia corrigindo a miopia e ME LIVREI DOS ÓCULOS.

- Batizei a GABRIELA filha da minha prima Luciana e adorei a experiência, apesar de já ser madrinha da Sarah com a Gabi foi diferente por não esperar o convite.

- Gabriela completou 1 aninho em Dezembro e sua festa foi muito bonita.

-Fiquei feliz com cada telefonema da Sarah (apesar dela só perguntar pela Melissinha).

- Passei muitos dias ensolarados passeando em praças com a minha filhota, além de dias de chuva esperando o marido chegar do trabalho, comendo pipoca com a pequena.

- Tivemos noites de frio onde nos aconchegamos um ao outro.

- Valorizamos ainda mais o acordar e adormecer juntos em dias da semana (só vim a ter isso depois de 3 anos de casada).

- Ouvimos pela primeira vez nossa filha dizer Mamãe e Papai e quase explodimos de felicidade.

- Não nos cansamos de olhar para ela e agradecer a Deus por ter nos dado menina tão perfeita, tão amorosa e tão linda.

- Vibramos com cada conquista da nossa boneca.

- Compartilhamos momentos de alegria ao ver nossa filha se desenvolvendo com saúde.

- Nos encantamos com cada gracinha, cada carinho e cada sorriso.

- Deixamos de acordar a noite, pois a pequena aprendeu a dormir a noite inteira.

- Nos assustamos com a rapidez que os dias passam quando acompanhamos o desenvolvimento de um ser humano.

- Tivemos que tomar decisões com relação a melhor escola, o melhor método.

- Agora juntos nos sentimos mais confiantes para cuidar da nossa filha.

- Trocamos muitos beijos, abraços e carinhos, reafirmamos nosso amor à medida que as dificuldades da convivência chegaram.

- Fiz novos amigos.

- Ah! Como a gente acha que tudo o que a gente faz de diferente é bom, vou colocar aqui na lista de coisas boas, resolvi mudar o visual e daqui a pouco estarei indo ao cabeleireiro, amanhã coloco a foto.

Coisa que não foram tão legais

-Melissa passou por :

Uma pneumonia

Três infecções de garganta

Quatro Viroses.

Uma Otite

Uma Conjutivite

Levou um tombo e quebrou o dentinho

- A Fátima babá da Melissa ameaçou nos deixar e teve um aumento de salário que eu considero antes da hora.

- A escolinha que a Melissa freqüentava fechou.

- A mãe da minha amiga Camila faleceu em Novembro após lutar por cinco anos contra um câncer.

- A tia do meu pai descobriu que tem câncer aos setenta e poucos anos.

- Fui mal interpretada por uma amiga e deixamos de nos falar. (aliás, para quem leu o post do dia da briga (26/10), saibam que eu estava decidida a procurá-la e tentar reatar nossa amizade, mas fui informada pela Fátima que ela anda dizendo por ai que não abre mais a porta para ninguém, pois tem medo de ser agredida, pronto consegui mais um carma para resolver futuramente).

- Descobri que o Ricardo protela e deixa só para mim os serviços domésticos e ainda me chama de folgada. (briga já resolvida, optei em deixar pra lá e assumir um lado Amélia, ou isso ou o término do casamento).

- Deixei de fazer terapia (pois a psicóloga era em Campinas).

Enfim, mais um ano termina e eu só tenho a agradecer, tive muito mais momentos felizes do que os não tão felizes assim. Agradeço por todas as coisas boas que tenho na vida, pela família, pelos amigos, pelo trabalho e pelas conquistas.

Que venha os planos para 2007 e que ele seja tão abençoado quanto o ano que passou.

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quarta-feira, 27 de dezembro de 2006

Por Mamãe Fabiana às 15:29 | | 0 Aqui também pode!

Nossa noite de Natal foi gostosa!

Passamos com a família do Ricardo.

Como eu e ele gostamos de cozinhar juntos (pratos diferetens), nos organizamos para levarmos três pratos:

Salada de carne (carne + chuchu + pimenta de bico)

Rocambole Saudável (recheado com talas de couve) muito bom!

Entrada de pêssego com ricota (maravilhoso)

Meus pais viajaram para Campos de Jordão, vão retornar hoje. Meu irmão foi com a família para a casa da sogra.

Enquanto preparávamos os pratos, Melissa dormia como um anjo e quando acordou, ficou brincando com a priminha Sarah.

Durante a festa conversamos, comemos e demos presentes para as crianças.

Ficando para o dia 25 o presente do Papai Noel.

A família do meu marido não é muito festeira, não colocam música, não conversam muito e tampouco fazem brincadeiras, ficam em pequenos grupos conversando.

Melissa não se soltou muito, ficou o tempo todo agarrada em mim.

Apesar de ter outras crianças na festa, quis ficar comigo.

Ela tem mais intimidade com a minha família, apesar de insistirmos para que ela reconheça todos como sendo da família.

Não tenho foto da ceia, pois estou com uma pilha só e o Ricardo esqueceu de pegar.

No outro dia assim que ela acordou, a levamos até a árvore de natal para ver o que o Papai “Eiel” havia deixado, quando ela viu o pacote ficou toda eufórica. Levamos o pacote para ser aberto na casa da Sarah

Ajudando a Sarah abri o seu presente

Sendo ajudada

Pela Sarah

Melissa descobrindo o que o Papai Noel escolheu para ela e Sarah no auge de seus

2 anos e 8 meses constatando que ele existe, pois ele trouxe exatamente o que ela pediu.

Ops, Melissa gostando mais do que a prima ganhou (ainda mais que é de sua idola).

Pensando: já que não tem jeito o melhor

é descobrir o que ele tem de bom

Depois do susto de vê-lo andando e falando, pois assim que o colocamos para funcionar ela saiu correndo chorando. Mas quando o levamos para a casa do avô do Ricardo e as crianças mais velhas brincaram com ele, ela não quis mais largar. Era “pooh , meu” pra lá e pra cá. A noite quis até dormir com ele.

Demos uma Aqua brinq para a Sarah e claro Melissa também adorou a farra

E para terminar nosso dia de Natal, viemos para casa e Melissa ficou na casa dos avós (150 km de distância).

Logo cedo a deixamos na casa do meu irmão, pois meus pais irão chegar só a tarde. Eu estava com o coração apertadinho e o Ricardo só não chorou porque resolveu ficar dentro do carro para não vê-la dando tchau, disse que ficou com um “bolo no estomago e um nó na garganta”.

Veremos-nos no sábado quando iremos para SP passar o Ano Novo com a minha família.

Olha a panca dela na garupa da Sarah

Sarah e Melissa, amigas para sempre.

(que assim seja)

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terça-feira, 26 de dezembro de 2006

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sexta-feira, 22 de dezembro de 2006

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quarta-feira, 20 de dezembro de 2006

Comendo Gelatina!!

Todos os dias a tarde eu tenho dado gelatina para Melissa e tenho deixado ela comer sozinha!
Esta semana ela tem ficado o dia todo com a Fátima e amanhã ela vai ao shopping brincar um pouquinho.
Também temos visitado algumas amigas a noite

Por Mamãe Fabiana às 19:13 | | 0 Aqui também pode!

segunda-feira, 18 de dezembro de 2006

Escolha da nova escola

Durante uns três dias ficamos pensando o que seria melhor para Melissa

Escola Grande X Escola Pequena

Qual Método Pedagógico : Montessoriano? Positivo? Construtivista? Tradicional?

Procurei conversar com outras mães, as que, assim, como eu estavam passando pelo mesmo problema. Percebi que havia uma divisão, umas já haviam decidido transferir a filha para uma escola grande de tradição na cidade, outra preferia uma escola pequena, mas estava em dúvida. Então sai a procura de textos, revisão nas revistas antigas, busca na internet e principalmente visita as escolas. Porque no final eu acho o que conta mesmo é a impressão que ficamos do local, os valores que a escola prega e porque não, o método utilizado, pois nem sei se um dia saberemos mesmo se fizemos a escolha certa.

Nossa! Esse negócio de escolher pelo outro, no caso nossa filha é um bicho de sete cabeças, eu não sei por que tem pais que com filhos já adultos, ainda continuam querendo escolher por eles, deixa cada um ter dor de cabeça sozinha, ué!

Mas voltando ao assunto atual, que isso ainda está muito longe e eu e o pai dela ainda faremos muitas escolhas por ela, chegamos a uma conclusão: escolhemos uma escola média! Ah! Descoberta da China, escolher o meio, oh que coisa tão óbvia.

Não foi tão fácil assim, na verdade eu acho que foi sorte ou destino!

Havia uma divisão aqui em casa, eu queria uma escola pequena, onde a Melissa fosse tratada como “uma bebê grandinha” que não houvesse cobrança com relação à alfabetização, que ela tivesse muito espaço para brincar, para dormir, sem pressão para tirar as fraldas, que se alimentasse bem e que principalmente o excesso de televisão fosse cortado (porque apesar de gostar muito da escolinha antiga, todas as vezes que eu ia buscar a Melissa ou deixar a televisão estava ligada).

O pai acreditava que em uma escola maior ela poderia ficar até o final de seus estudos e com certeza essa coisa de televisão seria cortada, que ela já aprenderia a cumprir regras e que sendo preparada desde pequena não iria sofrer com mudanças de escola ou métodos pedagógicos exigentes e estaria pronta para o vestibular. Porque nos dias de hoje o mercado é muito competitivo e trá-la-lá e trá-la-lá.

Não vou dizer que essas dúvidas também pairam sobre minha cabeça, mas eu ainda acredito que tudo tem o seu tempo e que lá na frente quando ela estiver no colegial (que nem se chama mais isso, agora é ensino médio) exigiremos dela um estudo mais voltado para o vestibular.

Resolvi seguir as seguintes dicas:

“A boa escolha é sempre fruto de uma boa pesquisa”, sintetiza a doutora em Educação, Evely Boruchovitch, docente do Departamento de Psicologia Educacional da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). “É muito importante também que, antes de iniciar a peregrinação pelos estabelecimentos de ensino, os pais pensem com calma naquilo que esperam da escola. Quanto mais próximos estiverem os valores cultivados pela família dos valores defendidos pela escola, mais chances haverá de sucesso no processo educativo”. Para efeitos de escolha, os pais talvez se sintam menos perdidos se tiverem em mente que há, na prática, duas grandes correntes: as escolas ditas modernas e as escolas tradicionais.

Buscando saber um pouco sobre cada método, achei esta matéria na Revista Pais e Filhos e gostei do método.

O que é o construtivismo

O método inspirado nos ensinamentos de Jean Piaget, criado há um tempão, continua super na moda

Pode parecer precoce, mas preocupar-se desde o jardim da infância com o método educacional adotado pela escola em que seu filho vai estudar pode - e muito - influenciar no desenvolvimento da criança e no futuro adulto que ela vai se transformar. Apesar do modelo tradicional adotado pela maioria das escolas perdurar há anos, muitos pedagogos e colégios levantam a bandeira a favor do método de ensino conhecido por construtivismo.

Baseado nos ensinamentos de Jean Piaget, o filósofo suíço que trouxe grande contribuição para a pedagogia, o construtivismo chegou ao Brasil na década de 60.

O método prega que o conhecimento e a inteligência da criança vão se desenvolvendo passo a passo, como em um processo de construção. "Não é um procedimento apenas assimilativo e repetitivo como o modelo tradicional de ensino", diz Neide Barbosa Saisi, mãe de Kátia, Marcello e Gianpietro, professora de fundamentos da educação da PUC-SP. "No construtivismo, a criança capta informações dos meios físico, social e cultural e é instigada a participar ativamente."

Imagine, por exemplo, uma criança de 2 anos que entra em contato com um livro. Ela vai rasgar, chupar, babar, chutar e explorar o livro segundo a cabeça e a vontade dela. "O construtivismo diz que o homem não nasce pronto, mas é construído à medida que interage com seu meio, desenvolvendo sua inteligência e a compreensão do mundo a partir dessa interação."

Numa escola construtivista, é assim: "O professor deve criar situações, instigar, despertar a curiosidade da criança e colocá-la em situações que a façam, ela mesma, buscar respostas", diz Neide.

Trocando em miúdos, a construção do conhecimento nasce desde a primeira mamada, do ato de sugar. A base do construtivismo diz que a criança não é um depositário de informações, mas um ser responsável por construir a própria cultura e opinião. É por isso que, para seus seguidores, quanto mais estímulo a criança tiver desde cedo, melhor.

Psicopedagoga do Espaço da Vila, escola para crianças de 0 a 3 anos que adota o método construtivista, Helena Yazbek, mãe de Maurício, Valquíria e Ana Paula, dá um exemplo prático de ensino: para ensinar as cores, o professor conta a história do peixe vermelho e, a partir disso, faz a criança compreender como é a cor, indo além do tradicional método de decorar.

De acordo com o construtivismo, instigar o aluno a expressar e a defender pontos de vista é um processo que não acaba nunca. Há escolas que continuam aplicando o construtivismo em adolescentes e até em adultos, incentivando o aluno a participar sempre, a ter motivação e uma boa auto-estima.

CONSULTORIA
Neide Barbosa Saisi, professora. Tel. (11) 3670-8162.
Helena Yazbek, psicopedagoga. Tel. (11) 3727-2700.

Fonte Revista Pais e Filhos Edição 401 Outubro/2003.

Visitamos várias escolas e de cara o Ricardo mudou de idéia com relação à escola grande, quando soube que o lanche deveria ser levado de casa ou comprado na cantina, achamos que ela é muito pequena para isso.

Eis que resolvi por acaso visitar uma escola indicada pelo pediatra da Melissa e A D O R E I !

A escola é tudo o que eu procurava há um tempão. Como Assistente Social sempre pensei em uma escola que valorizasse os valores humanos, a solidariedade, o respeito ao meio ambiente,a cidadania. Vou descrever rapidamente tudo o que ouvi lá e os motivos que nos levou a optar por ela.

Projeto Político Pedagógico

Seguem o método construtivista e aplicam a teoria proposta pelo educador Paulo Freire.

Chamam as séries de ciclos que vai da educação infantil até a 8º série. A Melissa entrará no ciclo I que vai de 2 até 5 anos, ela iniciará o ano com 1 ano e 8 meses mas poderá freqüentar a escola, uma vez que já fez o Maternal I. Trabalham com turmas pequenas, serão oito alunos na sala da Melissa com uma professora e uma auxiliar. Não haverá pressão para tirar as fraldas “tudo ao seu tempo” (fui em uma escolinha que a turminha que ela iria entrar logo sairia das fraldas).

Mantêm projetos contínuos como o Teatro na escola, Circo na Escola, Troca de Saberes, ( A Melissa fará parte destes projetos). Os outros serão, nos demais ciclos : Sarau, Grupos de Livre Escolha, Grupos de Intercâmbio.

Todo mês um avô e uma avó vão à escola e conversa com as crianças sobre sua infância, brinquedos, brincadeiras.

Visitam creches públicas da cidade, onde passam um dia na creche sempre levando algo preparado por eles e depois as crianças da creche vão até a escola para passarem o dia.

Não comemoram o Dia dos Pais e das Mães, porém realizam a “Festa da Família que acontece uma vez ao ano e tem como objetivos: confraternização de todas as famílias da escola; compartilhar alimentos (lanche comunitário); alimentos excedentes são oferecidos a instituições”

“A escola está instalada em uma CASA HISTÓRICA, com mais de 100 anos de construção e muito bem conservada. Por isso, as salas de aula são amplas e arejadas. Em cada canto da casa há muita MEMÓRIA preservada. Os alunos matem bastante contato com a Natureza. A escola possui um quintal com árvores frutíferas, onde foram instalados quiosques de palha e área com brinquedos infantis. A escola investe na educação alimentar, sendo mais um diferencial (A Melissa vai freqüentar a cozinha experimental, participando do preparo de alguns alimentos e estudando outros, já estou até imaginando aquele cotoco com toquinha na cabeça se lambuzando na cozinha). Os alunos não precisam levar o lanche. As refeições são oferecidas no refeitório e supervisionadas por nutricionista”. Já recebi a agenda dos pais, com o cardápio para o ano inteiro e também as reuniões. Também soube que eles criam tartaruga, galinha, passarinho e que a Melissa poderá acompanhar o desenvolvimento todo deles, desde botar o ovo, chocar e o pintinho nascer. Vão ao quintal fazer expedição com lupa para ver os tatus-bola, minhoca e outros bichinhos. Fiquei encantada com a sala de leitura que a Melissa frequentará diariamente, tem umas estrelinhas e duas fadinhas penduradas no teto e muitos , mas muitos fantoches e depois de lerem a história eles vão a sala de teatro encená-la. Tem um dia de socialização entre os pequenos e os maiores, o ciclo I faz um dia de atividade conjunta para que aprendar a se respeitarem.

Enfim, estou muito feliz e como todo mundo diz: Há males que vem para o bem!!!! O fechamento da escolinha da Melissa foi triste, mas possibilitou o conhecimento dessa outra escola.

Ela começará na escola nova no dia 22/01 faremos uma semana de adaptação, o horário ficou um pouquinho corrido para nós, teremos que pegar trânsito e tudo mais. Mas depois de tudo isso que eu contei com certeza vale a pena.

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terça-feira, 12 de dezembro de 2006

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segunda-feira, 11 de dezembro de 2006

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sábado, 9 de dezembro de 2006

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sexta-feira, 8 de dezembro de 2006

Dúvidas de Mãe

Há uma semana chegou minha revista Meu Nenê e lá saiu uma matéria com o título Quando chega a hora?

A matéria trata o assunto sobre a retirada da fralda, abandono da mamadeira, adeus a chupeta, deixando o paninho de lado, sair do quarto dos pais (bem, este não é mais um problema, aliás nem foi um problema, Melissa foi para o quarto dela com 1 mês e meio.) e dormindo fora de casa.

Quando os filhos vão se aproximando dos dois anos, acho que começa uma espécie de pressão externa e interna, para que essas mudanças ocorram. Pelo menos eu estou vivendo um momento como este, me sinto em transição, acho que se iniciou internamente um processo.

Ao mesmo tempo que olho para a Melissa e vejo minha bebezinha, também percebo nela uma menininha, que fala, tem vontade própria e comportamentos de uma criança, ora me sinto feliz, ora perdida.

Eu sempre ajo pensando que cada criança tem um momento e cabe aos pais estarem inteirados da vida dos filhos para perceber estes momentos.

Mais ou menos assim, eu acho que a gente tem que agir com os filhos de acordo com a idade dele.

Eu já vejo muitas mães continuarem com os mesmos cuidados que elas tinham quando a criança nasceu. Tipo ferver água do banho, não oferecer alimentos sólidos para criança com vários dentes, por que tem medo dela engasgar, usar mantinha para cobrir um bebê de mais de um ano, por que ta ventando e por ai vai.

Eu acho que devemos ter cuidados com os nossos filhos sim, mas substituí-los por outros. Devemos pensar que nossos filhos vão mudando, crescendo e o que antes poderia ser prejudicial, porque afinal ele não tinha tantas defesas, hoje não é mais. Pois já adquiriu resistências ou pelo menos deveria.

Mas o que eu quero falar é sobre a minha angustia e que tem certas coisas que perceber o momento certo se torna uma arte e no fundo sei que vou me guiar pelo meu coração. Sobre os temas citados na revista, esses são com certeza, os que mais me trazem dúvidas, vivo dividida, entre o que eu devo fazer o que eu quero fazer e o que dizem que eu devo fazer. Alguns, já consegui resolver.

Minha maior insegurança sempre foi com relação a tirar fraldas, nossa acho que isso me apavora, para mim esta claro que não vou iniciar nenhum treinamento antes dos dois anos. Fico preocupada porque eu não participarei do processo inteiro. Aliás, eu não farei muita coisa, pois ela passa a maior parte do dia com outras pessoas. Tenho medo de a babá forçar a Melissa, ou na escolinha. Minha mãe usou o método de ficar com o chinelo, do lado do piniquinho e eu fiz xixi na cama até os seis anos de idade e hoje em dia sofro com infecções insistentes. Mas como ainda está longe, deixo para sofrer mais tarde, vou tentar levar numa boa, quando chegar à hora, orientar bem a Fátima e ficar em cima.

Com relação à mamadeira, esta tem me trazido grandes dúvidas. Acredito que a Melissa não precise mais da mamadeira, pois ela já sabe beber super bem no copo, seja de bico dosador, canudinho e até, já anda se arriscando em tomar em copos normais. Só que o problema sou eu, eu acho lindo ter mamadeira em casa, olho para elas e penso que na minha casa tem um bebê, a minha bebezinha,. Fico em sessões de nostalgia, olhando pra elas e pensando como foram as primeiras vezes que ela mamou e um monte de coisas de mãe babona. Mas então me vem a seguinte questão: e quando você achar que realmente não é hora da sua filha usar a mamadeira e ela já estiver acostumada, você vai fazer ela “sofrer” por um capricho seu? Sendo que poderia ter resolvido isso de uma forma bem mais fácil, pois quanto mais tempo ela ficar mamando, mais ela vai se acostumar, tenho percebido a mais ou menos uma semana que ela tem exigido tomar leite na mamadeira, se ela quer “nanar” (como ela diz) vai até a cozinha e fala “mama”.

A mesma coisa é com o paninho e a chupeta, nestes ela está completamente grudada, aliás fica com os dois o tempo todo. Tenho certeza que terei trabalho para tirar, pois se tentamos enrolar um pouquinho para dá-los, ela faz birras enormes. Também penso que é cedo, dá para esperar mais um pouco.

Mas por outro lado, se sou flexível para algumas coisas para outras sou terminantemente intransigente. Não consigo pensar na Melissa chupando chupeta com três anos, para mim esta é a idade marco entre o bebê e a criança.

Mais preocupação, para fazê-la dormir. Nós colocamos o pijama, ela mama, escovamos os dentes, chupeta e paninho devidamente prontos e a levamos para o quarto dela. Acendemos o abajur, ligamos o cd com musiquinhas de ninar, bem suave, colocamos a coberta sobre o tapete de EVA, a almofada em forma de meia lua e ficamos o três ali deitados , porque agora ela exige a presença do papai e da mamãe e ficamos até que nosso anjo adormeça, para então a colocarmos no berço. Logo, vem aquela dúvida cruel, até quando?? Como acostumá-la a dormir sozinha, se cada vez mais ela tem consciência do que ela quer?

Sei que sou muito ansiosa e padeço pensando no futuro. Mas estou dividindo dúvidas com vocês, acho que estes pensamentos devam povoar a cabeça de muitas mães. Não vivo um martírio, por isso, mas já estou pensando no assunto.

Por Mamãe Fabiana às 08:37 | | 0 Aqui também pode!

segunda-feira, 4 de dezembro de 2006

I created a Slide Show! Check it out!

Por Mamãe Fabiana às 08:21 | | 0 Aqui também pode!

Ps: como estou sem sono, estou colocando os assuntos em dia.

Por Mamãe Fabiana às 00:57 | | 0 Aqui também pode!

Eu adoro as festas de final de ano, apesar de que, há algum tempo o Natal deixou de ser tão mágico como na época da minha infância, sinto que após o nascimento da Melissa, venho sentindo mais entusiasmo pela data. Apesar de saber que comemoramos o nascimento de Cristo, acreditar em Papai Noel sempre foi muito mais divertido.

Quero que a Melissa também, pelo menos durante um tempo, acredite em Papai Noel. Acho importante as crianças manterem o encantamento por essa lenda, esperar ansiosas pelo presente no outro dia debaixo da árvore. Lembro-me que meus pais falavam que o Papai Noel deixaria meu presente debaixo da árvore e no outro dia eu e meu irmão íamos correndo para ver se ele havia deixado e que surpresa maravilhosa, ver exatamente o presente que eu havia escolhido. Acreditei por vários anos e achei muito gostoso esta parte da minha infância.

Na família do Ricardo não existe nada disso, nem no Natal, nem na páscoa, aliás em data nenhuma. Nós passamos o Natal com a família dele, há 10 anos eu faço isso e até agora estava bom, mas agora com a Melissa eu queria que fosse diferente. Da família dele, quase não vai ninguém, teve um ano que passamos só em quatro pessoas e olha que a família dele é enorme. Mas meu marido faz questão de passar o Natal ao lado do avô, que já tem mais de oitenta anos e eu faço questão de passar o Ano Novo com minha mãe (pois é seu aniversário) e com a minha avó que tem noventa anos. Então por enquanto continuamos assim, mas estamos discutindo como será a entrega dos presentes, os da Melissa ficarão para o dia 25, pois falaremos para ela que o Papai Noel deixou a noite, o problema está nos presentes das outras crianças da família. Eu quero entregar no dia 25, mas ele não, então estamos negociando.

Finalmente montamos nossa Árvore de Natal, Melissa deu um pouco de trabalho, pois queria tirar as bolinhas da árvore toda hora. Depois que ela viu o pisca-pisca ficou encantada e parou um pouco de mexer. Resolvemos colocar a árvore no quintal, assim quando ela avançar o sinal, fechamos a porta de vidro e ela fica só olhando. Até a semana passada ela morria de medo do Papai Noel, agora ela gosta (dos de brinquedo) ela fala " Papai Naiiiiel", Menino Jesus " Ai Jesu" e Árvore de Natal é "Tal" .

Hoje fomos ver a carreata dos caminhões da coca-cola, muito bonito. Vieram quatro caminhões, esquecemos a máquina e por isso não temos foto. Melissa ficou mais assustada do que festejou, ficou paradinha, só olhando.

Por Mamãe Fabiana às 00:01 | | 0 Aqui também pode!

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